segunda-feira, 13 de abril de 2015

:D ... Totalmente eu...


O Espírita deve ser...

O espírita deve ser verdadeiro, mas não agressivo, manejando a verdade a ponto de converte-la em tacape na pele dos semelhantes.
Bom, mas não displicente que chegue a favorecer as forças do mal, sob o pretexto de favorecer a ternura.
Generoso, mas não perdulário que abrace a prodigalidade excessiva, sufocando as possibilidades de trabalho que despontam nos outros.
Doce, mas não tão doce que atinja a dúbia melifluidade, incapaz de assumir determinados compromissos na hora da decisão.
Justo, mas não implacável, em nome da justiça, impedindo a recuperação dos que caem e sofrem.
Claro, mas não desabrido, dando a ideia de eleger-se em fiscal das consciências alheias.
Franco, mas não insolente, ferindo os outros.
Paciente, mas não irresponsável, adotando negligência em nome da gentileza.
Tolerante, mas não indiferente, aplaudindo o erro deliberado em benefício da sombra.
Calmo, mas não sossegado que se afogue em preguiça.
Confiante, mas não fanático que se abstenha do raciocínio.
Persistente, mas não teimoso, viciando-se em rebelar-se.
Diligente, mas não precipitado, destruindo a si próprio.
"Conhece-te a ti mesmo" - diz a filosofia, e para conhecer a nós mesmos, é necessário escolher atitude e posição de equilíbrio, seja na emotividade ou no pensamento, na palavra ou na ação, porque efetivamente, o equilíbrio nunca é demais.
 
(Opinião Espírita - cap. 7 - Esp. André Luiz, psic. Chico Xavier/Valdo Vieira)

Reflexão - Uma xícara de café...

Um grupo de profissionais, todos vencedores em suas respectivas carreiras, reuniu-se para visitar seu antigo professor.
 
 Logo a conversa parou nas queixas intermináveis sobre "stress" no trabalho e na vida em geral.
 
O professor ofereceu café. Foi para a cozinha e voltou com um grande bule e uma variedade das melhores xícaras: de porcelana, plástico, vidro, cristal...
 
Algumas simples e baratas, outras decoradas, outras caras, outras muito exóticas...
 
Ele disse:
 
- Pessoal, escolham suas xícaras e sirvam-se de um pouco de café fresco.
Quando todos o fizeram, o velho mestre limpou a garganta e calma e pacientemente conversou com o grupo:
 
- Como puderam notar, imediatamente as mais belas xícaras foram escolhidas, e as mais simples e baratas ficaram por último. Isso é natural, porque todo mundo prefere o melhor para si mesmo. Mas essa é a causa de muitos problemas relacionados com o que vocês chamam de "stress".
 
Ele continuou:
 
- Eu asseguro que nenhuma dessas xícaras acrescentou qualidade ao café. Na verdade, o recipiente apenas disfarça ou mostra a bebida.
 
O que vocês queriam era café, não as xícaras, mas institivamente quiseram pegar as melhores.
 
Eles começaram a olhar para as xícaras, uns dos outros:
 
Agora pense nisso:
 
A vida é o café.
 
Trabalho, dinheiro, status, popularidade, beleza, relacionamentos, entre outros, são apenas recipientes que dão forma e suporte à vida. O tipo de xícara que temos não pode definir nem alterar a qualidade da vida que recebemos. Muitas vezes nos concentramos apenas em escolher a melhor xícara, esquecendo de apreciar o café.
 
As pessoas mais felizes não são as que têm o melhor, mas as que fazem o melhor com tudo o que tem!
 
Então se lembrem:
 
Vivam simplesmente. Sejam generosos. Sejam solidários e atenciosos. Falem com bondade.
 
O resto deixem nas mãos do Senhor, porque a pessoa mais rica não é a que mais tem, mas a que menos precisa.
 
Agora desfrutem seu café!

(Autoria desconhecida)

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Obrigada 2014!

Obrigada...
pelos novos amigos...
Obrigada pelos velhos amigos... (Deste plano e do plano espiritual)
Obrigada pelo trabalho...
Pelas melhorias que foram conquistadas neste trabalho...
e por todos que, de alguma forma, contribuiram para estas conquistas...
Obrigada pela Saúde...
Obrigada pela família...
e pelo lar...
Obrigada pelo lazer...
pelo despertar...
 e pela fé crescente...
Obrigada por todas as oportunidades...
Obrigada Deus, por tanto amor!

Feliz 2015!

 Ergam os olhos e olhem para as alturas.
Quem criou tudo isso?
Aquele que põe em marcha
cada estrela do seu exército celestial,
e a todas chama pelo nome.
Tão grande é o seu poder
e tão imensa a sua força,
que nenhuma delas deixa de comparecer!
Por que você reclama, ó Jacó,
e por que se queixa, ó Israel:
"O Senhor não se interessa
pela minha situação;
o meu Deus não considera
a minha causa"?
Será que você não sabe?
Nunca ouviu falar?
O Senhor é o Deus eterno,
o Criador de toda a terra.
Ele não se cansa nem fica exausto;
sua sabedoria é insondável.
 Ele fortalece o cansado
e dá grande vigor ao que está sem forças.
Até os jovens se cansam
e ficam exaustos,
e os moços tropeçam e caem;
mas aqueles que esperam no Senhor
renovam as suas forças.
Voam alto como águias;
correm e não ficam exaustos,
andam e não se cansam.
 
Isaías - 40
 


terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Boas Festas!

Aclamem o Senhor todos os habitantes da terra!
Prestem culto ao Senhor com alegria; entrem na sua presença com cânticos alegres.
Reconheçam que ele é o nosso Deus. Ele nos fez e somos dele: somos o seu povo, e rebanho do seu pastoreio.
Entrem por suas portas com ações de graças, e em seus átrios, com louvor; dêem-lhe graças e bendigam o seu nome.
Pois o Senhor é bom e o seu amor leal é eterno; a sua fidelidade permanece por todas as gerações.
Salmo 100
 
 
 

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

O trabalho na casa espírita...

A designação de trabalhador da casa espírita é empregada para diferenciá-los dos que apenas frequentam a casa em busca de algum socorro, mas não ofertam parte de seu tempo disponível para desenvolver sua mediunidade.
Todos que se dirigem à casa espírita,  sempre buscam  socorro para as aflições que enfrentam no dia a dia.  Uns percebem a importância do desenvolvimento de sua mediunidade, outros sequer percebem a longa jornada evolutiva que inicia no momento em que cruzam os portões da instituição.
Daí a importância do tratamento que recebem os chamados trabalhadores da casa espírita. Canais de comunicação entre o plano espiritual e o plano material, precisam receber a instrução para que se tornem canais mais ou menos úteis de comunicação. Além disto, é necessário que estejam aptos a transmitir alguma orientação àqueles encarnados (trabalhadores ou frequentadores) que lá acorrem em busca de uma palavra de orientação ou consolo.
Infelizmente, o que se observa no dia-a-dia das casas espíritas são trabalhadores despreparados e os que estão preparados não se doam adequadamente.
A maioria não busca a leitura (instruí-vos... ) e depende, quase que integralmente, do que ouve dentro da casa espírita para nortear seus atos dentro e fora da casa. A pequena parcela que busca o conhecimento, com o passar do tempo, se deixa levar pelo orgulho de julgar saber, esquecidos de que se estamos todos em aprendizado neste planeta-escola, todos temos muito a aprender, pois ninguém retorna aos bancos escolares se já domina a lição. 
Assim é que desorientados trabalhadores servem de instrumento, no mais das vezes precário, para a comunicação entre os planos. E é assim, também, que ouvimos preces de cunho exclusivo de exaltação a Deus, perdendo precioso tempo em deixar fluir algumas palavras de orientação e consolo para a grande massa de despreparados que irá "orientar" os despreparados frequentadores, com a justificativa de que o trabalho é do plano espiritual.
Incontestável que somos guiados pelos mentores das casas espíritas, no desenvolvimento das atividades mediúnicas, entretanto, é igualmente incontestável que oferecemos muitos obstáculos extras, pois invigilantes não nos esforçamos adequadamente.
Se não buscamos o conhecimento, o auxílio virá, mas reduzimos as possibilidades e nos tornamos dependentes de outros que estão em aprendizado tanto quanto nós.
Se buscamos o conhecimento, mas perdemos a noção de nossas limitações, de nosso papel, enveredando por caminhos extremamente perigosos, uma vez que norteados pelo orgulho e pela vaidade ou, ainda, pelo comodismo em esperarmos todo o auxílio exclusivamente pelo esforço do plano espiritual, assumimos o papel de devedores (a quem muito foi dado muito será cobrado) perante os irmãos que mais precisam de esclarecimento, incentivo e orientação e perante os mentores e guias, eis que antes de reencarnarmos assumimos o compromisso de desempenharmos a contento o encargo como médiuns.
Vaidosos, oramos no templo de Deus, como os fariseus:  Oh senhor amantíssimo e bom, pura luz, puro amor, generosidade, etc. etc. etc. ... Como se louvar a Deus estivesse resumido em adjetivá-lo de todas as formas. Deus não precisa e não quer tais manifestações, com toda a certeza. De nada adianta enaltecê-lo com palavras se os atos não estão em sintonia. De nada adianta enaltecê-lo e não demonstrar amor por sua obra, não cuidar do próprio corpo, dos animais, da natureza... Fariseus hipócritas.
Inertes e acomodados, esperamos o auxílio do plano espiritual, sem qualquer esforço para minimizar, pelo menos um pouco, o imenso trabalho que causamos ao plano espiritual para que o trabalho mediúnico seja realizado a contento. (Ah... o trabalho é do plano espiritual, nós somos só instrumentos para a caridade.)
Caridade para quem? Por favor! Se obsessores não nos perturbassem a existência, jamais procuraríamos ajuda na casa espírita.
Trabalhador só precisa saber como funciona a dinâmica da casa. Ah, por favor! De nada adianta conhecer a dinâmica de uma casa espírita, se o médium muito pouco oferece, pois nem em um panfleto espírita busca inspiração para facilitar o trabalho do plano espiritual.
Tanta vaidade e soberba só vai aumentar os nossos problemas.
A hora é de reciclagem de ideias.
 
 
 
 
 
 

A Parábola do Semeador - Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec

5 - Jesus, ao sair de casa, sentou-se à beira-mar, e uma grande multidão de pessoas reuniu-se ao seu redor. Assim, Ele subiu em um barco, e...