quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Revelações de outra janela...

Rio ou lago?
Navios de partida...
Mercadorias e pessoas...
Partidas  e Chegadas...
Sustento e diversão também...
Horizonte...
Solidão...  
Coisas da matéria e do espírito em absoluta sintonia...
Convivendo de forma sutil para quem tem ocupações do lado de cá do Cais...
Dois lados de uma mesma moeda...
Quase imperceptíveis.
 

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Se a reencarnação é instrumento da justiça Divina, como o Espiritismo vê o homem que faz justiça pelas próprias mãos?

Ignora as leis de Deus. Ao tentar punir, mesmo com o intuito de educar, torna-se agressor. Como não sabe educar com amor, necessitará, por sua vez, ser educdo para aprender a fazê-lo. Daí decorre que quem realiza sua própria justiça (ou se vinga), necessita ser educado para aprender a agir com justiça. A vingança é impaciência ante as Leis de Deus.
 
 
(Jornal do Grupo Espírita Francisco Xavier - Palavras de Luz - Trecho extraído de Reencarnação- Processo Educativo - Adenáuer Novaes)

Que utilidade tem o período da infância na reencarnação?

O estado de infância é de aquisição, de conhecimento, de superação de conflitos antigos, de preparação para o esquecimento. Nessa fase, em que o processo da reencarnação se faz em maior profundidade, muitas lembranças pairam nebulosas na área do inconsciente, que lentamente se vão apagando, a fim de facultar a aquisição de novos e valiosos recursos para o autocrescimento moral e intelectual.
 
 
(Trecho extraído de O Despertar do Espírito - Joanna de Ângelis - Psicografia de Divaldo Franco. Arte: http://rioeducainfancia.blogspot.com.br/ )  

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Bem-aventurados os pobres de espírito...

 
A incredulidade se divertiu com esta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como com outras coisas, sem a compreender. Por pobres de espírito Jesus não entende os homens desprovidos de inteligência, mas os humildes: ele dise que o reino dos céus é deles e não dos orgulhosos.
 
Os homens de ciência e de espírito, segundo o mundo, têm geralmente tão alta consideração de si mesmos e de sua superioridade, que olham as coisas divinas como indignas de sua atenção; seus olhares, concentrados  sobre sua pessoa, não podem se elevar até Deus. Essa tendência a se crer acima de tudo não os leva senão, muito frequentemente, a negar o que, estando-lhes acima, poderia rebaixá-los, e  negar mesmo a Divindade; ou, se consentem em admiti-la, contestam-lhe um dos seus mais belos atributos: sua ação providencial sobre as coisas deste mundo, persuadidos de que só eles bastam para bem governá-lo. Tomando sua inteligência por medida da inteligência universal, e se julgando aptos a tudo compreender, não podem crer na possibilidade daquilo que não compreendem, quando pronunciam seu julgamento, têm-no por inapelável.
 
Se se recusam a admitir o mundo invisível e um poder extra-humano, não é, entretanto, porque isso esteja acima de sua capacidade, mas porque seu orgulho se revolta com a ideia de uma coisa acima da qual não podem se colocar, e que os faria desceer de seu pedestal. Por isso,eles não têm senão sorrisos de desdém por tudo o que não é do mundo visível e tangível; eles se atribuem muito de espírito e de ciência para crerem nessas coisas, segundo eles, boas para as pessoas simples, tendo aueles que as levam a sério por pobres de espírito.
 
Entretanto, o que quer que digam, lhes será preciso entrar, como os outros, nesse mundo invisível que ridicularizam, quando seus olhos serão abertos e reconhecerão seu erro. Mas Deus, que é justo, não pode receber na mesma categoria aquele que menosprezou seu poder e aquele que se submeteu humildemente às suas leis, nem os igualar.
 
Em dizendo que o reino dos céus é para os simples, Jesus quer dizer que ninguém é nele admitido sem a simplicidade de coração e a humildade de espírito; que o ignorante que possui essas qualidades será preferido ao sábio que crê mais em si do que em Deus. Em todas as circunstâncias, ele coloca a humildade no plano das virtudes que nos aproximam de Deus, e o orgulho entre os vícios que nos distanciam dele; e isso por uma razão muito natural, de vez que a humildade é um ato de submissão a Deus, enquanto que o orgulho é uma revolta contra ele. Mais vale, pois, para a felicidade do homem, ser pobre em espírito, no sentido do mundo,  rico em qualidades morais.
 
(Trecho extraído do Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo VII. Arte de www.freifrancisco.blogspot.com.br)
 
 

Nada Sei


A Parábola do Semeador - Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec

5 - Jesus, ao sair de casa, sentou-se à beira-mar, e uma grande multidão de pessoas reuniu-se ao seu redor. Assim, Ele subiu em um barco, e...