sexta-feira, 6 de maio de 2011

Ah, o amor...

Um tio meu, cônego de prebenda inteira, costumava dizer que o amor
da glória temporal era a perdição das almas, que só devem cobiçar a
glória eterna. Ao que retorquia outro tio, oficial de um dos antigos
terços de infantaria, que o amor da glória era a cousa mais
verdadeiramente humana que há no homem, e, conseguintemente, a
sua mais genuína feição.



(Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis)

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