"O Direito é como Saturno devorando os seus próprios filhos; não pode remoçar sem aniquilar seu próprio passado, um direito concreto que se vangloria da sua existência para pretender uma duração ilimitada, eterna, recorda o filho que levanta a mão contra a sua própria mãe. Insulta a idéia do direito, invocando-a, porque a idéia do direito será eternamente um movimento progressivo de transformação; mas o que desapareceu deve ceder lugar ao que em seu lugar aparece, porque... "tudo o que nasce está destinado a voltar ao nada "(Goethe, Fausto).
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terça-feira, 11 de agosto de 2009
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A Parábola do Semeador - Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec
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