quarta-feira, 27 de julho de 2011

Como eu disse, há quase dois anos atrás...

É impressionante a força do amor...
Que Deus te abençoe e ilumine, hoje e sempre!!!


Para tudo há um tempo, para cada coisa há um momento debaixo dos céus:
Tempo para nascer, e tempo para morrer...

Tempo para plantar, e tempo para arrancar o que foi plantado...
Tempo para matar, e tempo para sarar...

Tempo para demolir, e tempo para construir...

Tempo para chorar, e tempo para rir...

Tempo para gemer, e tempo para dançar...
Tempo para atirar pedras, e tempo para ajuntá-las...

Tempo para abraçar, e tempo para apartar-se...
Tempo para procurar, e tempo para perder...

Tempo para guardar, e tempo para jogar fora...
Tempo para rasgar, e tempo para costurar...

Tempo para calar, e tempo para falar...
Tempo para amar, e tempo para odiar...

Tempo para a guerra, e tempo para a paz.


(Eclesiastes, 3)


quinta-feira, 14 de julho de 2011

222 anos da Queda da Bastilha 14/07/1789 a 14/07/2011




Por incrível que pareça, um dos fatos que pode ter sido o início da Revolução Francesa, teve como um dos protagonistas o pão. As revoltas populares, em Paris e no interior da França, tiveram início pelo aumento do preço do pão e, culminaram no dia 14 de julho de 1789, quando o povo saiu às ruas e invadiu a Bastilha.



A Bastilha era uma prisão construída em 1370. No século XVII tornou-se uma prisão para nobres ou letrados, adversários políticos, aqueles que se opunham ao governo ou mesmo à religião oficial. Mesmo abrigando 7 mil prisioneiros no dia 14 de julho, foi invdida pelo povo.
Este momento histórico foi muito importante pois marca o início da participação do povo na revolução, mostrando que o país se encontrava numa grave crise econômica.
Com isto, e com o fato da nobreza se negar a abrir mão de seus privilégios, o rei Luís XVI se viu forçado a convocar uma Assembléia dos Estados Gerais, que reuniu representantes do Clero, da Nobreza e do Povo (burgueses).

Em 17 de julho, os representantes do povo se proclamaram Assembléia Nacional, o que mostrou o nivel de organização dos burgueses, obrigando o rei a aceitar o fato de que eles eram capazes de elaborar leis. Então iniciaram-se os conflitos entre o povo e a nobreza que marcaram a revolução.

(Fonte: www.ufrgs.br )






quarta-feira, 13 de julho de 2011

A Parábola do Semeador - Evangelho Segundo o Espiritismo - Allan Kardec

5 - Jesus, ao sair de casa, sentou-se à beira-mar, e uma grande multidão de pessoas reuniu-se ao seu redor. Assim, Ele subiu em um barco, e...