Cinquenta e sete anos de uma produtiva vida profissional tornam árdua, a tarefa de discorrer sobre ela. O professor, o policial e o advogado, com certeza, tinham suas histórias para contar, algumas divertidíssimas, outras marcantes, mas todas com a marca registrada dele: a dedicação.
Os livros importados sobre Biologia, os slides dos conteúdos para apresentar nas aulas, feitos na antiga “Casa Masson” e o carinho dos ex-alunos quando o encontravam na rua, são algumas das recordações da época do Professor Sobbé.
Graduado em “História Natural”, lecionou no Colégio Ruy Barbosa e não pensava muito no salário ao preparar as aulas. Gostava muito de ser professor e da matéria que lecionava, acompanhando, inclusive, a evolução do desempenho alunos, pois dizia que só assim poderia ver se era um bom professor.
Posteriormente, as atividades como policial civil, o absorveram por completo, mas sempre tinha tempo para os programas sobre a vida animal na televisão, seus prediletos, e toda a vez que encontrava um ex-aluno na rua, sorria satisfeito quando o cumprimentavam dizendo: Professor!
Na Polícia Civil ingressou aos 18 anos, mas foi como titular da Delegacia de Furtos que se tornou conhecido. O Delegado Sobbé obteve a titulação de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais em 1971, pela UNISINOS.
Defendia o inquérito policial e uma instituição policial forte e autônoma e trabalhou muito por isso, mesmo depois de aposentado. Obteve o respeito e o reconhecimento de seus colegas de profissão. Exerceu a chefia do Departamento de Trânsito, do Departamento de Polícia Metropolitana e foi o Chefe de Polícia do Estado. Foi titular da 3ª Delegacia, da Delegacia de Furtos e da antiga "Delegacia de Estrangeiros" e foi professor de Legislação de Trânsito, na Escola de Polícia.
Os livros importados sobre Biologia, os slides dos conteúdos para apresentar nas aulas, feitos na antiga “Casa Masson” e o carinho dos ex-alunos quando o encontravam na rua, são algumas das recordações da época do Professor Sobbé.
Graduado em “História Natural”, lecionou no Colégio Ruy Barbosa e não pensava muito no salário ao preparar as aulas. Gostava muito de ser professor e da matéria que lecionava, acompanhando, inclusive, a evolução do desempenho alunos, pois dizia que só assim poderia ver se era um bom professor.
Posteriormente, as atividades como policial civil, o absorveram por completo, mas sempre tinha tempo para os programas sobre a vida animal na televisão, seus prediletos, e toda a vez que encontrava um ex-aluno na rua, sorria satisfeito quando o cumprimentavam dizendo: Professor!
Na Polícia Civil ingressou aos 18 anos, mas foi como titular da Delegacia de Furtos que se tornou conhecido. O Delegado Sobbé obteve a titulação de Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais em 1971, pela UNISINOS.
Defendia o inquérito policial e uma instituição policial forte e autônoma e trabalhou muito por isso, mesmo depois de aposentado. Obteve o respeito e o reconhecimento de seus colegas de profissão. Exerceu a chefia do Departamento de Trânsito, do Departamento de Polícia Metropolitana e foi o Chefe de Polícia do Estado. Foi titular da 3ª Delegacia, da Delegacia de Furtos e da antiga "Delegacia de Estrangeiros" e foi professor de Legislação de Trânsito, na Escola de Polícia.
Em 1983 pediu a aposentadoria e, a partir daí, iniciou a fase do Advogado Frederico Eduardo Sobbé. Como não poderia deixar de ser, seus primeiros clientes, foram policiais aposentados, atendidos por ele em uma ação relativa aos proventos de aposentadoria, a quem chamava, carinhosamente, de “meus velhinhos”.
Anos depois, voltou a lecionar na Escola de Polícia. Nesta oportunidade, a disciplina de Direito Processual Penal.
O início como advogado ocorreu em uma sala emprestada de um amigo, na Rua Uruguai. Anos depois, comprou o próprio escritório na Rua Andrade Neves. Trabalhou enquanto pode. Repetia sempre: “O trabalho engrandece o homem.”
Pai, daqui a quinze dias, incrivelmente, vai completar um ano!!! Um ano que estamos tentando apreender e aceitar que há tempo para tudo debaixo do céu, como diz o Eclesiastes, 3.
Tempos difíceis. Tempos de deixar de abraçar. De qualquer forma, me sinto abençoada por ter um pai como tu!!! Te amo! Que Deus esteja sempre contigo!
Agnes
Pai, daqui a quinze dias, incrivelmente, vai completar um ano!!! Um ano que estamos tentando apreender e aceitar que há tempo para tudo debaixo do céu, como diz o Eclesiastes, 3.
Tempos difíceis. Tempos de deixar de abraçar. De qualquer forma, me sinto abençoada por ter um pai como tu!!! Te amo! Que Deus esteja sempre contigo!
Agnes