Deus romano das portas, quer das casas particulares, quer da cidade. Tinha por atributos uma chave e uma varinha de porteiro, com que afastava os visitantes inoportunos. Vigiava as entradas e saídas e, por esse motivo, possuía dois rostos. Sua efígie encimava as portas, com um dos rostos olhando para dentro, o outro para fora. É ainda, por extensão, deus dos portos e das estradas. Em sua homenagem foi dado o nome de Januarius ao primeiro mês do ano. Presidia a concepção; essa ideia ampliou-se, a ponto de se ver em Jano aquele que presidiu ao nascimento do Mundo, o criador de todas as coisas. Dizia-se que reinara na Itália antes de Saturno e Júpiter; durante a guerra contra os sabinos, salvara a cidade fazendo surgir, sob os pés dos inimigos, uma fonte de água sulfurosa fervente. Era festejado no início de cada mês, com oferendas de bolos e, às vezes, de trigo e vinho, mas sobretudo, nas calendas de janeiro, quando os romanos presenteavam as pessoas amigas; tornava-se objeto de culto especial no início de uma guerra. Numa Pompílio fez construir, próximo ao Forum, uma porta em sua homenagem, que permanecia aberta durante as guerras, sendo fechada unicamente com a conclusão da paz.
Pensamentos & palavras... Músicas & vídeos... Ideias & ideias... Coisas minhas & de outros... De tudo um pouco.
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
Ano novo ou réveillon
O Ano-Novo ou réveillon é um evento que acontece quando uma cultura celebra o fim de um ano e o começo do próximo. Todas as culturas que têm calendários anuais celebram o "Ano-Novo". A celebração do evento é também chamada réveillon, termo oriundo do verbo francês réveiller, que em português significa "despertar".
A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado).
(Wikipedia)
A comemoração ocidental tem origem num decreto do governador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos portões. O mês de Janeiro, deriva do nome de Jano, que tinha duas faces (bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e a outra para trás (visualizando o passado).
(Wikipedia)
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
sexta-feira, 16 de dezembro de 2011
Delicadezas...
Canção da Mais alta Torre
Ociosa juventude
A tudo oprimida,
Por
delicadeza
Perdi minha vida.
Ah ! Que venha o dia
Em que os corações se
amem.
Eu me disse : cessa,
E ninguém te via :
E
sem a promessa
De mais alta alegria.
Que nada te detenha,
Grandiosa
retirada.
Tive tanta paciência
Que para sempre
esqueço;
Temor e penitência
Aos céus partiram.
E a sede doentia
Me
escurece as veias.
Assim o Prado
Ao esquecimento
deixado,
Engrandesce, e floresce
De joio e incenso
Ao zumbir
tenso
De cem moscas sujas.
Ah ! Tanta viuvez
Da alma que chora
E
só tem a imagem
Da Nossa Senhora !
Será que se ora
À Virgem Maria
?
Ociosa juventude
A tudo oprimida,
Por
delicadeza
Perdi minha vida.
Ah ! Que venha o dia
Em que os corações se
amem !
(Arthur Rimbaud - 1854 - 1891 )
Em honra ao fato que a vida é curta...
O fim do ano está quase aqui e as energias de
renovação e de liberação do que não nos serve mais vão aparecendo, e a autora
americana Danielle
LaPorte (“The Sparker Kit”) publicou essa
semana em seu site WhiteHot Truth uma mini-manifesto dos bons:
“Em honra ao fato que a vida é curta: sexo divino, conclusões e vestindo
seu melhor” (“in honour of the fact that life is short: ecstatic sex, quitting,
and wearing your best“). O tema do mini-manifesto é não esperar o futuro,
nem sequer o fim-de-semana, nem sequer o dia de amanhã. “Hoje é sua ocasião
especial”, diz ela, desenrolando uma série de frases curtas que inspiram a
trocar as atitudes procrastinadoras ou criadoras de rotina por outras mais
celebrativas, vivas e renovadas.
Em honra ao fato que a vida é
curta
Por Danielle LaPorte
Por Danielle LaPorte
“vista suas roupas brancas. tenha-as passadas.
use seus melhores pratos — todo dia.
barbeie-se nos fins-de-semana.
não espere por ocasiões especiais.
não guarde o melhor no fundo das gavetas, atrás dos armários, no seu coração.
não espere por feriados ou convites.
declare que seu hoje é a ocasião especial.
ligue ao invés de mandar email (é bom se conectar)
tome um café.
desista.
tome conta.
renuncie aos seus dias de glória. você já se contou todas essas histórias mais de duas vezes.
olhe pra frente.
coloque perfume pra você mesmo. jogue fora suas roupas de vestir-em-casa e promova suas roupas boas ao status de vestir-em-casa.
use seus melhores pratos — todo dia.
barbeie-se nos fins-de-semana.
não espere por ocasiões especiais.
não guarde o melhor no fundo das gavetas, atrás dos armários, no seu coração.
não espere por feriados ou convites.
declare que seu hoje é a ocasião especial.
ligue ao invés de mandar email (é bom se conectar)
tome um café.
desista.
tome conta.
renuncie aos seus dias de glória. você já se contou todas essas histórias mais de duas vezes.
olhe pra frente.
coloque perfume pra você mesmo. jogue fora suas roupas de vestir-em-casa e promova suas roupas boas ao status de vestir-em-casa.
deseje se sentir bem todo o tempo.
escreva seu livro.
lance-o.
faça do sexo divino uma prioridade (essa deliberação lhe fará mais criativo, produtivo e geralmente gracioso. no seu leito de morte, você pensará em todos os maravilhosos sexos que você teve nessa vida.)
queime sua lista de afazeres.
escreva poesia. uma por dia.
determine-se a ser tão encorajador quanto possível, tantas vezes quanto possível, para todos possíveis.
não olhe pra trás.
se você sente que está sempre fracassando, considere que isso é uma parte de ser um artista. deixe acontecer uma inclinação divina.
vá em frente.
entre.
saia.
coma comida de verdade.
rejeite frequentemente estar na presença de gente que lhe faz sentir reprimido, ansioso, ou que te deixe pra baixo.
não dê bola para os que odeiam.
mande luz pros que odeiam.
doe. você provavelmente não vai precisar e alguém vai.
desligue a tv.
deixe acontecer naturalmente.
acenda velas. durante o dia.
apaixone-se. por você mesmo. pela pessoa que está com você. com as pessoas na sua órbita.
porque ninguém é perfeito, mas você pode deixar o amor ser perfeito para ambos.
porque todo mundo — todo mundo — é uma porta para Deus.
porque você pode chegar lá daqui.
porque a vida é curta.”
lance-o.
faça do sexo divino uma prioridade (essa deliberação lhe fará mais criativo, produtivo e geralmente gracioso. no seu leito de morte, você pensará em todos os maravilhosos sexos que você teve nessa vida.)
queime sua lista de afazeres.
escreva poesia. uma por dia.
determine-se a ser tão encorajador quanto possível, tantas vezes quanto possível, para todos possíveis.
não olhe pra trás.
se você sente que está sempre fracassando, considere que isso é uma parte de ser um artista. deixe acontecer uma inclinação divina.
vá em frente.
entre.
saia.
coma comida de verdade.
rejeite frequentemente estar na presença de gente que lhe faz sentir reprimido, ansioso, ou que te deixe pra baixo.
não dê bola para os que odeiam.
mande luz pros que odeiam.
doe. você provavelmente não vai precisar e alguém vai.
desligue a tv.
deixe acontecer naturalmente.
acenda velas. durante o dia.
apaixone-se. por você mesmo. pela pessoa que está com você. com as pessoas na sua órbita.
porque ninguém é perfeito, mas você pode deixar o amor ser perfeito para ambos.
porque todo mundo — todo mundo — é uma porta para Deus.
porque você pode chegar lá daqui.
porque a vida é curta.”
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
Que fazeis de especial?
"Que fazeis de especial?"- Jesus.
(Mateus, 5:47)
Iniciados na luz da Revelação Nova, os espiritas-cristãos possuem patrimônios de entendimento muito acima da compreensão normal dos homens encarnados.
Em verdade, sabem que a vida prossegue vitoriosa, além da morte; que se encontram na escola temporária da Terra, em favor da iluminação espiritual que lhes é necessária; que o corpo carnal é simples vestimenta a desgatar-se cada dia; que os trabalhos e desgostos do mundo são recursos educativos; que a dor é o estímulo às mais altas realizações; que a nossa colheita futura se verificará, de acordo com a sementeira de agora; que a luz do Senhor clarear-nos-á os caminhos, sempre que estivermos a serviço do bem; que toda oportunidade de trabalho no presente é uma bênção dos Poderes Divinos; que ninguém se acha na Crosta do Planeta em excursão de prazeres fáceis, mas, sim, em missão de aperfeiçoamento; que a justiça não é uma ilusão e que a verdade surpreenderá toda a gente; que a existência na esfera física é abençoada oficina de trabalho, resgate e redenção e que os atos, palavras e pensamentos da criatura produzirão sempre os frutos que lhes dizem respeito, no campo infinito da vida.
Efetivamente, sabemos tudo isto.
Em face, pois, de tantos conhecimentos e informações dos planos mais altos, a beneficiarem nossos círculos felizes de trabalho espiritual, é justo que ouçamos a interrogação do Divino Mestre:
- Que fazeis mais que os outros?
(Vinha de Luz - Francisco Xavier - pelo Espírito Emmanuel)
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Dia 08/12 - Nossa Senhora da Conceição
Nossa Senhora da
Conceição, padroeira do Reino.
Nas
cortes celebradas em Lisboa no ano de 1646, declarou el-rei D. João IV
que tomava a Virgem Nossa Senhora da Conceição por padroeira do Reino de
Portugal, prometendo-lhe em seu nome, e dos seus sucessores, o tributo anual de
50 cruzados de ouro.
Ordenou o mesmo soberano que os
estudantes na Universidade de Coimbra, antes de tomarem algum grau, jurassem
defender a Imaculada Conceição da Mãe de Deus. Não foi D. João IV o primeiro
monarca português que colocou o reino sob a proteção da Virgem; apenas tornou
permanente uma devoção, a que os nossos reis se acolheram algumas vezes em
momentos críticos para a pátria.
D.
João I punha nas portas da capital a inscrição louvando a Virgem, e erigia o
convento da Batalha a Nossa Senhora, como o seu esforçado companheiro D. Nuno
Alvares Pereira levantava à Santa Maria o convento do Carmo. Foi por provisão de
25 de Março, do referido ano de 1646, que se mandou tomar por padroeira do reino
Nossa Senhora da Conceição.
Comemorando este fato cunharam-se
umas medalhas de ouro de 22 quilates, com o peso de 12 oitavas, e outras
semelhantes, mas de prata, com o peso de uma onça, as quais foram depois
admitidas por lei como moedas correntes, as de ouro por 12$000 réis e as de
prata por 600 réis.
Segundo diz Lopes Fernandes, na sua
"Memória das Medalhas", que António Routier foi mandado vir de França, trazendo
um engenho para lavrar as ditas medalhas, as quais se tornaram excessivamente
raras, e as que aquele autor numismata viu cunhadas foram as reproduzidas na
mesma Casa da Moeda no tempo de D. Pedro II.
Acham-se também estampadas na
História Genealógica, tomo IV, tábua EE. A descrição é a seguinte: JOANNES IIII,
D. G. PORTUGALIAE ET ALGARBIAE REX – Cruz da ordem de Cristo, e no centro as
armas portuguesas. Reverso: TUTELARIS REGNI – Imagem de Nossa Senhora da
Conceição sobre o globo e a meia-lua, com a data de 1648, e nos lados, o Sol, o
espelho, o horto, a casa de ouro, a fonte selada e arca do santuário.
O
dogma da Imaculada Conceição foi definido pelo papa Pio IX em 8 de dezembro de
1854, pela bula Ineffabilis. A instituição da ordem militar de Nossa Senhora da
Conceição por D. João VI sintetiza o culto que em Portugal sempre teve essa
crença antes de ser dogma.
Em 8
de dezembro de 1904, lançou-se em Lisboa solenemente a primeira pedra para um
monumento comemorativo do cinqüentenário da definição do dogma. Ao ato, a que
assistiram as pessoas reais, patriarca e autoridades, estiveram também
representadas muitas irmandades de Nossa Senhora da Conceição, de Lisboa e do
país, sendo a mais antiga a da atual freguesia dos Anjos, que foi instituída em
1589.
No
Brasil é tradição montar a árvore de Natal e enfeitar a casa no dia 8 de
dezembro, dia de N.Sra. da Conceição.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Oração Baha'ís
Ó, Deus, refresca e alegra meu espírito.
Purifica meu coração.
Ilumina meus poderes.
Em Tuas mãos confio todos os meus interesses.
És meu Guia e meu Refúgio.
Não mais se apossarão de mim a tristeza e a ansiedade,
e sim o contentamento e a alegria.
Ó Deus, jamais me entregarei à aflição,
nem permitirei que os desgostos me atormentem
ou as coisas desagradáveis da vida me inquietem.
Ó Deus, és mais meu amigo do que eu o sou de mim mesmo.
Dedico-me a Ti, ó Senhor.
Abdu'l-Bahá
(Manual da Disciplina para Indisciplinados - Dulce Magalhães, Ph.D.)
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Santa Bárbara - 4 de dezembro
Santa Bárbara é uma santa cristã comemorada na Igreja Católica Romana e na Igreja Ortodoxa, que foi, alegadamente, uma virgem mártir no século terceiro.
Em Portugal e no Brasil, tornou-se popular a devoção à Santa Bárbara, invocada como protetora por ocasião de tempestades, raios e trovões. No sincretismo religioso do negro brasileiro, corresponde à Iansã, ou Oiá, a deusa do rio Níger.
Comemora-se no dia 4 de Dezembro de cada ano.Santa Bárbara foi, segundo as tradições católicas, uma jovem nascida na cidade de Nicomédia (na região da Bitínia), atual Izmit, Turquia nas margens do Mar de Mármara, isto nos fins do século III da Era cristã. Esta jovem era a filha única de um rico e nobre habitante desta cidade do Império Romano chamado Dióscoro.
Por ser filha única e com receio de deixar a filha no meio da sociedade corrupta daquele tempo, Dióscoro decidiu fechá-la numa torre. Santa Bárbara na sua solidão, tinha a mata virgem como quintal, e, segunda alegam as tradições, "questionava-se" se de fato, tudo aquilo era criação dos ídolos que aprendera a cultuar com seus tutores naquela torre. Por ser muito bela e, acima de tudo, rica, não lhe faltavam pretendentes para casamentos, mas Bárbara não aceitava nenhum.
Desconcertado diante da cidade, Dióscoro estava convencido que as "desfeitas" da filha justificavam-se pelo fato dela ter ficado trancada muitos anos na torre. Então, ele permitiu que ela fosse conhecer a cidade; durante essa visita ela teve contato com cristãos, que lhe contaram sobre os açegados ideais de Jesus sobre o mistério da união da Santíssima Trindade. Pouco tempo depois, um padre vindo de Alexandria lhe deu o Batismo.
Em certa ocasião, segundo contam as tradições católicas, seu pai "decidiu construir uma casa de banho com duas janelas para Bárbara. Todavia, dias mais tarde, ele viu-se obrigado a fazer uma longa viagem. Enquanto Dióscoro viajava, sua filha ordenou a construção de uma terceira janela na torre, visto que a casa de banho ficaria na torre. Além disso, ela esculpira uma cruz sobre a fonte".
O seu pai Dióscoro, quando voltou, "reparou que a torre onde tinha trancado a filha tinha agora três janelas em vez das duas que ele mandara abrir. Ao perguntar à filha o porquê das três janelas, ela explicou-lhe que isso era o símbolo da sua nova Fé. Este facto deixou o pai furioso, pois ela se recusava a seguir a fé dos Deuses do Olimpo".
Sentença de Morte
"Debaixo de um impulso", como alegam as tradições, "e obedecendo à sua fé, o pai denunciou-a ao Prefeito Martiniano. Este mandou-a torturar numa tentativa de a fazer mudar de idéias, fato que não aconteceu. Assim Marcius condenou-a à morte por degolação".
Durante sua tortura em praça pública, uma jovem cristã de nome Juliana denunciou os nomes dos carrascos, e imediatamente foi presa e entregue à morte juntamente com Bárbara.
Ambas foram, segundo alegam os católicos, levadas pelas ruas de Nicomédia por entre os gritos de raiva da multidão. Bárbara, segundo alega-se, teve os "seios cortados, depois foi conduzida para fora da cidade onde o seu próprio pai a executou, degolando-a. Quando a cabeça de Bárbara rolou pelo chão, um imenso trovão ribombou pelos ares fazendo tremer os céus. Um relâmpago flamejou pelos ares e atravessando o céu fez cair por terra o corpo sem vida de Dióscoro".
Não existem quaisquer confirmações de que a lenda de Bárbara seja verdadeira, exceto as fontes católicas.
Atribuições de Santa Bárbara
Depois deste acontecimento contado nesta lenda, Santa Bárbara passou a ser conhecida como "protectora contra os relâmpagos e tempestades" e é considerada a Padroeira dos artilheiros, dos mineiros e de todos quantos trabalham com fogo.
Oração de Santa Bárbara
Santa Bárbara, que sois mais forte que as torres das fortalezas e a violência dos furacões, fazei que os raios não me atinjam, os trovões não me assustem e o troar dos canhões não me abalem a coragem e a bravura. Ficai sempre ao meu lado para que possa enfrentar de fronte erguida e rosto sereno todas as tempestades e batalhas de minha vida, para que, vencedor de todas as lutas, com a consciência do dever cumprido, possa agradecer a vós, minha protetora, e render graças a Deus, criador do céu, da terra e da natureza: este Deus que tem poder de dominar o furor das tempestades e abrandar a crueldade das guerras. Por Cristo, nosso Senhor. Amém. |
(Wikipedia)
Olhos vendados...
Por que andar em círculos, com os olhos vendados e a mente fechada, sem conseguir ver a herança que é sua por direito?
Perceba que não é no seu exterior que você tem que procurar por sabedoria, conhecimento e compreensão; tudo isso está dentro de você, esperando para ser trazido à tona. Quando você perceber isto, nunca mais vai achar que é menos inteligente que outros. As almas que percebem que tudo está contido dentro delas são capazes de entender tudo; todo um munto novo é desvendado para elas. Você é um mundo que contém luz, sabedoria, verdade e compreensão, tudo isto esperando para poder se manifestar. Portanto, pare de procurar fora de você. Aquiete-se e procure dentro de si mesmo. Apreenda a se entender e, consequentemente, você entenderá os outros, entenderá a vida e Me entenderá.
(Abrindo Portas Interiores - Eileen Caddy)
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Caminhada...
À beira de um precipício só há uma maneira de andar para a frente: é dar um
passo atrás.
(M. de Montaigne)
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Olho de Hórus
Hórus (ou Heru-sa-Aset ou Her'ur ou Hrw ou Hr ou Hor-Hekenu) era o deus
egípcio do céu, filho de Osíris e Ísis. Tinha cabeça de falcão e seus olhos
representavam o sol e a lua. Matou Set e tornou-se o rei dos vivos no
Egito.Perdeu um olho lutando com Seth,cosiderado o famoso olho de
Hórus,originalmente connhecido como o Olho de Rá,que foi um dos amuletos mais
usados no Egito em todas as épocas.Segundo a lenda de Osíris, na sua vingança,
Seth arrancou o olho esquerdo de Hórus que foi substituído por este amuleto.
Depois da sua recuperação, Horus pode organizar novos combates que o levaram à
vitória decisiva sobre Seth. O Olho de Hórus simbolizava poder real. Os antigos
acreditavam que este símbolo de indestrutibilidade poderia auxiliar no
renascimento, em virtude de suas crenças sobre a alma
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